Que contraste entre o Vietname e o Laos. Aqui em Luang Prabang não existe o caos que se sente nalgumas cidades do Vietname, o ambiente é descontraído e tudo acontece bem devagar. Os tuk tuks estão por todo o lado, e é normal sermos abordadas 30 vezes por dia com “Waterfall? Cave? Tuk tuk?” Mas a nível de simpatia e hospitalidade, os vietnamitas dão 10-0 ao Laos. Aqui os sorrisos já não são espontâneos, e sente-se até alguma hostilidade por parte de alguns locais. Não tem nada a ver com o Vietname onde as portas se abriam e os sorrisos abundavam.
Mas Luang Prabang é de qualquer forma uma cidade fantástica com paisagens fenomenais e onde é fácil deixarmos-nos levar pelo espírito descontraído que se sente por todo o lado.
Ontem, depois de um pequeno almoço composto por uma sandes com sabe-se lá o quê comprado numa barraca de rua (picante, claro, apesar de termos dito “no spicy”), negociámos com um tuk tuk para nos levar às famosas cascatas de Kuangsi. Para ficar mais barato, tínhamos de esperar por mais passageiros, então decidimos ir dar uma volta e voltar passado uma hora para apanharmos o tal tuk tuk.
Acabámos por subir o Mount Phu Si onde vimos alguns templos e estátuas pelo caminho. A chegada ao topo foi difícil, especialmente por estavam prai uns 34 graus e sol. Mas lá conseguimos. Esperava-nos uma vista magnífica sobre a cidade. Valeu a pena!
Descemos para ir ter com o nosso tuk tuk e é claro que ele já se tinha ido embora. Lá arranjámos outro pelo mesmo preço e lá fomos rumo às cascatas com um indiano, uma Suíça e 2 asiáticas (não falavam muito por isso não deu para perceber de onde eram exactamente).
Depois de uma viagem de 26 kms por estradas esburacadas que mais pareceram 100 e tal kms, lá chegámos.

E de facto faz juz às fotografias que já tinha visto. É um sítio absolutamente lindo! Águas azuis, cascatas tão perfeitas que parecem ter sido construídas… Absolutamente perfeito.

Antes do mergulho decidimos subir até ao topo da cascata e isso significava uns bons 30 minutos de escalada por uma ravina bem íngreme. Os flip flops nos pés não ajudaram muito. E a descida foi ainda pior. Algumas ameaças de tralhos e visões de mim com uma perna ou um braço partido, mas no final cheguei intacta cá abaixo.
Tempo para um mergulho bem merecido e estava na hora de voltar a Luang Prabang.
À noite fomos até ao Utopia onde jantámos, bebemos uns copos e de onde saímos para seguir para o Icon Klub, um bar de uma húngara, a Lisa, uma artista que decidiu ficar em Luang Prabang e abrir um bar. Foi uma noite de muita conversa, diversão e Ace of Base. (!!).
O Icon fechou às 23h30 e tivemos de seguir para o único sítio aberto até às 2h, o bowling. Foi a melhor noite até agora nestas 2 semanas. Muita risada, pezinhos de dança, confissões de guilty pleasures e alguns pinos derrubados. 🙂
Agora é hora de continuar o árduo trabalho de fazer nenhum.
Até já!

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Maria João Proença

Nascida e criada em Lisboa, Portugal, mas apaixonada pelo mundo. Adoro partilhar as minhas histórias de viagem, fotografias e videos e aconselhar e inspirar quem partilha a mesma paixão pelas viagens!

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